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Cultura Pop A Rigor na Colab55

Review - O Rock do Dia das Bruxas (1986)

O Rock do Dia das Bruxas

Trick Or Treat
Direção: Charles Martin Smith
Elenco: Marc Price, Tony Fields, Doug Savant, Lisa Orgolini, Elaine Joyce, Gene Simmons, Ozzy Osbourne
EUA, 1986


Hoje é dia de rock, bebê!


Capa engana trouxa do DVD

Então vamos relembrar hoje um crááássico das tardes do SBT nos anos 80 e 90: O Rock do Dia das Bruxas (que descobri que é também conhecido como Heavy Metal do Horror), dirigido por Charles Martin Smith (que é o baixote do esquadrão de Elliot Ness em Os Intocáveis do Brian De Palma!).

O protagonista da trama é o estudante Eddie “Ragman” (Marc Price). Vitima de bullying na escola, ele é fã do roqueiro Sammi Curr, que virou churrasquinho em um incêndio. O DJ Nuke (Gene Simmons, cuja “interpretação” deixa impressão que ele é um dos vilões do filme, mas não), tocado pelo amor do metaleiro por seu ídolo, lhe entrega uma cópia do último e ainda não lançado disco do falecido. Ao botá-lo para tocar o rapaz descobre mensagens subliminares, que trazem o rockstar de volta do mundo dos mortos.



O plano de Sammi é tocar o terror no festival de Halloween da cidade, usando seus poderes elétricos (?!) adquiridos no além e viajar nas ondas do rádio. Claro que Eddie e uma namoradinha de ocasião vão tentar impedir os planos malignos do roqueiro.

Well, vou dizer que, pela premissa, o filme poderia ser bem melhor (ou pior?) do que é. Ele não é tão divertido como promete. As cenas mais bem boladas são a participação de Ozzy Osbourne como um reverendo que acaba morto do outro lado da televisão pelo roqueiro maldito (piada que é repetida mais uma vez com uma velha carola) e a garota molestada pelo ectoplasma enquanto ouve o som do cara.



De resto não pira tanto com deveria. A trilha de metal farofa é razoável. Tem vários defeitos visuais, mas não tem gore. Segue marromenos até a metade, mas decepciona exatamente quando o vilão deveria botar pra quebrar. O vilão em questão não tem muita personalidade e a sequência final, com um jogo de gato e rato pouco imaginativo, é longa e cansa logo. Só vale mesmo pelas pontas do Ozzy e do linguarudo e olhe lá.

0.5/5.0



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MARC TINOCO

Cinema, música, tokusatsu e assuntos aleatórios não necessariamente nessa ordem. 


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