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Cultura Pop A Rigor na Colab55

Blog do Marc – Agradecimento a Donner e algumas linhas sobre dois filmes que vi recentemente

Em 5 de julho de 2021, faleceu o grande diretor Richard Donner. Ainda não reconhecido como um autor, ele passeou com desenvoltura por todos os gêneros cinematográficos. Fez drama, ação, terror, filme de super-herói…


Donner me fez não só acreditar que um homem podia voar, como também foi certamente um dos responsáveis por eu amar o cinema. Superman, Ladyhawke e Máquina Mortífera foram filmes formadores na minha cinefilia. Analisando sua filmografia, vejo que gosto de quase todos os seus filmes (até de alguns que uma galera aí não curte, como Assassinos de 1995). Sem pensar muito, eis meu top 10 (estou precisando rever alguns como Radio Flyer):

1- Superman: O Filme

2- Máquina Mortífera 2

3- Máquina Mortífera

4- O Feitiço de Áquila

5- A Profecia

6- Superman II: The Richard Donner Cut

7- Os Goonies

8- Máquina Mortífera 3

9- Maverick

10- Assassinos

Obrigado por tudo Richard. Descanse em paz

A Fúria


Nessa pandemia, agradeço por existir os filmes. Estou aproveitando esse ano para conferir algumas produções que estava devendo uma assistida faz muito tempo. Dia desses vi um dos filmes menos comentados do grande Brian De Palma: A Fúria (1978). Nele, o agente da CIA Peter Sandza, interpretado pelo fantástico Kirk Douglas, precisa salvar seu filho (Andrew Stevens, astro de erotic thrillers diretos para o vídeo nos anos 90), que tem poderes psíquicos e foi raptado por uma organização que está estudando pessoas com poderes sobrenaturais para usá-los conforme seus planos. Em sua missão de resgate, Peter tem ajuda da jovem Gillian (Amy Irving), que também tem poderes.


Não entendo porque os americanos querem refilmar Akira se De Palma já fez o seu antes. Amy escapou um ano antes de ser vitima de Carrie e agora tem poderes para protagonizar uma cena de explosão tão sensacional quanto a explosão de cabeça de Scanners (1981). Rivaliza legal com Michael Ironside e, claro, com Tetsuo.

A Mensageira


Gary Oldman é um chefão do crime que pode ser levado a julgamento se não eliminar a testemunha de um crime seu antes, e é claro que ele não vai deixar barato. Olga Kurylenko entra em cena como uma misteriosa mensageira que vai proteger a tal testemunha. E então temos tiros e ossos quebrados.


Saudades de Gary Oldman como vilão. E ele volta de tapa olho ainda por cima, dando uns chiliques no automático. Olga Kurylenko, cada vez melhor nesse tipo de papel, em dia de John Wick. Gostei da personagem, de seu senso de humor e assistiria um outro filme com ela. A estranha sem nome. Só não teria explanado seu passado. Desnecessário. Deixaria no mistério.

Deixo aqui mais duas dicas de filme de ação com o principal motivo para se ver 007 – Quantum of Solace: Momentum é mais fraquinho, mas divertido e Sentinela, que capricha também nos ossos quebrados. Os dois estão na Netflix.

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MARC TINOCO

Cinema, música, tokusatsu e assuntos aleatórios não necessariamente nessa ordem. 


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